A sua arte é de sacudir a triste monotonia das mesmices e das apatias que vai se institucionalizando...
Parabéns pela ousadia de se lançar nesta aventura de compartilhar poesias e sentidos novos aos seus ouvintes/espectadores/co-autores.
Escrevi algo aí abaixo para você. Desculpe a intimidade tão instantânea...;)
Poema ao poeta que semeia de mão cheia
E o poeta saiu a semear e sua poesia foi deixando um rastro fecundante...
Ele esteve tão compenetrado do seu ofício que ignorou por completo o que os outros tinham como embaraço, como difícil...
Ouvidos moucos, comentários toscos? Ele não teve tempo de senti-los, pois de mão abarrotadas, as palavras cheias de sentido, algumas já a cair no chão, exigiam que encontrasse direção, mesmo que impelidas, incertas, pelo vento...
- Colhe hoje o que plantaste, Herman, advertiu o oráculo consultado! Recolhido o recado, humilde, Ele não se fez de rogado, tendo saído pela madrugada, recolhendo o sereno e ainda um restinho de lua, para compor um banquete ao nascer do dia pois sabia que depois de colhida não há outro destino à poesia senão ser compartida
Este tem sido o itinerário deste viajante que tem ouvido o seu demônio interior que lhe grita, incessante, num sopro o que caberia num sussurro: semeia, lírios; semeia, narcisos semeia, rosas; deixe os espinhos prossiga, firme, tens forte abrigo pois do que compartilhas, haverás de colher, em paz, amigo...
Abel Sidney
Para o rótulo do seu pote poético: Poesia Herman - abriu, experimentou, gostou!
Obrigado Sidney, verdadeiramente tocante. Não se se você já conhece o Livro-site meu: http://www.palavraempromoção.com.br/, qualquer novidade te mando por e-mail.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHerman,
ResponderExcluirA sua arte é de sacudir a triste monotonia das mesmices e das apatias que vai se institucionalizando...
Parabéns pela ousadia de se lançar nesta aventura de compartilhar poesias
e sentidos novos aos seus ouvintes/espectadores/co-autores.
Escrevi algo aí abaixo para você. Desculpe a intimidade tão instantânea...;)
Poema ao poeta que semeia de mão cheia
E o poeta saiu a semear e sua poesia
foi deixando um rastro fecundante...
Ele esteve tão compenetrado do seu ofício
que ignorou por completo o que os outros
tinham como embaraço, como difícil...
Ouvidos moucos, comentários toscos?
Ele não teve tempo de senti-los, pois
de mão abarrotadas, as palavras
cheias de sentido, algumas já a cair no chão,
exigiam que encontrasse direção,
mesmo que impelidas, incertas, pelo vento...
- Colhe hoje o que plantaste, Herman,
advertiu o oráculo consultado!
Recolhido o recado, humilde,
Ele não se fez de rogado, tendo saído
pela madrugada, recolhendo o sereno
e ainda um restinho de lua, para compor
um banquete ao nascer do dia
pois sabia que depois de colhida
não há outro destino à poesia
senão ser compartida
Este tem sido o itinerário deste viajante
que tem ouvido o seu demônio interior
que lhe grita, incessante, num sopro
o que caberia num sussurro:
semeia, lírios; semeia, narcisos
semeia, rosas; deixe os espinhos
prossiga, firme, tens forte abrigo
pois do que compartilhas,
haverás de colher,
em paz, amigo...
Abel Sidney
Para o rótulo do seu pote poético: Poesia Herman - abriu, experimentou, gostou!
Obrigado Sidney, verdadeiramente tocante. Não se se você já conhece o Livro-site meu: http://www.palavraempromoção.com.br/, qualquer novidade te mando por e-mail.
ResponderExcluirValeu
Herman